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Emergência no Sudão do Sul

Emergência no Sudão do Sul

Desde dezembro de 2013, o conflito brutal no Sudão do Sul custou milhares de vidas e expulsou quase milhões de pessoas de suas casas.

Embora muitos permaneçam na condição de deslocados internos, cerca de 2 milhões de pessoas foram forçadas a fugir para países vizinhos em uma tentativa desesperada de buscar segurança.
SudaoDuSol

A situação no Sudão do Sul e nos países vizinhos se transformou em uma emergência humanitária total. Após quase uma década de conflito e apesar dos esforços para implementar o acordo de paz, o Sudão do Sul continua a enfrentar a violência, a insegurança alimentar crônica e o impacto devastador de grandes inundações.

Embora estejamos fazendo tudo o que podemos para fornecer ajuda e abrigo para salvar vidas com recursos limitados, espera-se que o deslocamento forçado na região continue até que uma solução política seja encontrada.

“A viagem foi muito difícil. O sol estava muito quente e tivemos dificuldade para encontrar comida e água. Nosso tio decidiu voltar, mas nós continuamos porque queríamos ir para a escola.”

Kenyi, 17 anos, está entre as mais de 5.000 crianças refugiadas sul-sudanesas desacompanhadas que chegaram a Uganda

A maioria dos refugiados são mulheres e crianças, muitas das quais atravessam a fronteira sozinhas. Muitas vezes, chegam fracos e desnutridos. Quando chega a estação das chuvas, suas necessidades são agravadas por enchentes, escassez de alimentos e doenças.

Dentro do Sudão do Sul, cerca de 2 milhões de pessoas estão deslocadas internamente, enquanto fora do país há agora mais de 2 milhões de refugiados sul-sudaneses, o que faz com que essa seja a maior população de refugiados da região. A maior parte dos refugiados está principalmente na Etiópia, no Sudão e em Uganda. Muitos vivem em condições precárias, agravadas devido a condições climáticas, como a seca  e inundações; escassez de alimentos e doenças.

“Preciso de cobertores. Está frio à noite e não quero que meus filhos fiquem doentes”.

Rebecca Barnaba, 23 anos, mãe no campo de Doro

À medida que a instabilidade e a violência no Sudão do Sul continuam, aqueles que foram forçados a fugir precisam urgentemente de proteção, abrigo e assistência médica.

O ACNUR está tentando restaurar a esperança de milhares de pessoas que foram forçadas a se deslocar. No entanto, sem mais financiamento e apoio, temos dificuldade em fornecer até mesmo a assistência mais básica. Junte-se a nós para ajudar mais pessoas.

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