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FUNDESTA e ACNUR outorgam novos micro-créditos a refugiados

Comunicados à imprensa

FUNDESTA e ACNUR outorgam novos micro-créditos a refugiados

FUNDESTA e ACNUR outorgam novos micro-créditos a refugiadosPelo segundo ano seguido, mais refugiados e solicitantes de refúgio que vivem no Estado de Táchira poderão se inserir na atividade econômica da região ...
14 Julho 2010

CARACAS, Venezuela, 14 de julho (ACNUR) – Pelo segundo ano seguido, mais refugiados e solicitantes de refúgio que vivem no Estado de Táchira poderão se inserir na atividade econômica da região e melhorar sua qualidade de vida. A Fundação do Estado de Táchira e o ACNUR, com o apoio da Cáritas de Venezuela, concederam novos micro-créditos durante o dia de ontem, baixo o convênio Fundesta-ACNUR.

Mais de 20 milhões de bolívares foram distribuídos entre 12 novos beneficiários com o propósito de apoiá-los no desenvolvimento de pequenas empresas que lhes permita refazer suas vidas na Venezuela. Os refugiados e solicitantes de refúgio desempenharão diversas atividades como a venda de alimentos, a compra e venda de acessórios e roupas íntimas, ferraria, costura e outros.

Graças a este convênio e ao cumprimento dos pagamentos de refugiados e solicitantes de refúgio que se beneficiaram do programa anteriormente, outros refugiados terão acesso às políticas micro-financeiras do Governo. Além disso, foram geradas fontes de emprego, diretas e indiretas, incrementando o bem estar das famílias refugiadas e das comunidades de fronteira.

Espera-se que para o mês de outubro mais refugiados e solicitantes de refúgio poderão receber este financiamento que vem sendo concedido desde o ano de 2008 pela FUNDESTA, o ACNUR e a Cáritas, como forma de apoiar a integração e bem estar das famílias refugiadas e das comunidades receptoras de solicitantes de refúgio.

Venezuela: um país receptor

Estima-se que cerca de 200 mil pessoas chegaram à Venezuela na última década buscando proteção internacional. Aproximadamente 95% delas são homens e mulheres colombianos que foram forçados a fugir de seu país para evitar a morte ou o recrutamento forçado de seus filhos, como conseqüência do conflito armado.

O ACNUR abriu um escritório na Venezuela no início dos anos noventa para assistir a essas pessoas, muitas das quais permanecem na faixa fronteiriça com a Colômbia.