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ACNUR lamenta a perda de um dos seus funcionários morto em decorrência da explosão no Paquistão

Comunicados à imprensa

ACNUR lamenta a perda de um dos seus funcionários morto em decorrência da explosão no Paquistão

ACNUR lamenta a perda de um dos seus funcionários morto em decorrência da explosão no PaquistãoFuncionários do ACNUR lamentaram nessa quarta-feira...
11 Junho 2009

GENEBRA, 10 de junho (ACNUR) – Funcionários do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados lamentaram nessa quarta-feira a perda do colega, Aleksandar Vorkapic, morto em decorrência de uma explosão ocorrida no hotel Pearl Continental na cidade de Peshawar, noroeste do Paquistão.

“Aleksandar Vorkapic, voluntário do grupo de emergência do ACNUR, foi, juntamente com outros especialistas, designado para ajudar centenas de milhares de civis recém-deslocados  no noroeste do Paquistão”, declarou o alto Comissário António Guterres na sede do ACNUR em Genebra.

“Era a sua primeira missão emergencial e ele dedicou a vida a servir os outros. Nós, aqui no ACNUR, estamos muito abalados por essa tragédia e enviamos os nossos mais sinceros votos de pesar à família dele em Belgrado”, disse Guterres, que reiterou que nenhuma causa justifica a morte de Vorkapic e dos outros mortos em decorrência da explosão.

Vorkapic, que era cidadão sérvio, deixa esposa e três filhos. Ele trabalhava como especialista de Tecnologia da Informação no escritório do ACNUR em Belgrado desde o ano 2000. Em  mensagem, seus colegas de trabalho em Belgrado destacam “extremo abalo emocional em virtude dessa perda sem sentido ”.  Funcionários do ACNUR no quartel-general em Genebra observaram um minuto de silêncio nessa quarta-feira em memória de Vorkapic.


Aleksandar Vorkapic. © ACNUR

O noticiário informou nessa manhã de quarta-feira  que a explosão da noite anterior matou pelo menos 18 pessoas, incluindo um membro do UNICEF, matando também mais de 50 no hotel Pearl Continental.

O Alto Comissário Guterres uniu-se ao Secretário-Geral, Ban Ki-moon na condenação do ataque. “Os ataques a trabalhadores humanitários em todo o mundo estão aumentando, porém, são os mais vulneráveis, os pobres e desalojados que sofrem ainda mais com esses ataques ”, declarou Guterres.