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ACNUR promove tweetchat sobre refugiados sírios na América Latina

Comunicados à imprensa

ACNUR promove tweetchat sobre refugiados sírios na América Latina

ACNUR promove tweetchat sobre refugiados sírios na América LatinaACNUR realiza nesta 5ª feira pela conta de Twitter @ACNURBrasil, um tweetchat sobre a presença de refugiados sírios na América Latina. Participe com o hashtag \X20Cartagena30.
22 Outubro 2014

BRASÍLIA, 22 de outubro de 2014 (ACNUR) - O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) realiza nesta 5ª feira, 23 de outubro, das 15hs às 16hs (horário de Brasília), pela conta de Twitter @ACNURBrasil, um tweetchat sobre a presença de refugiados sírios na América Latina. Os seguidores do ACNUR no Twitter conversarão com o representante do Alto Comissariado no Brasil, Andrés Ramirez. Para participar da conversa, os seguidores deverão usar o hashtag #Cartagena30.

Ramirez é Representante do ACNUR no Brasil desde 2010 e trabalha na Agência da ONU para Refugiados desde 1987. Atuou em operações humanitárias no México, Tanzânia, Costa Rica, Equador, Venezuela e Afeganistão. Também trabalhou em Nova York e Genebra. É economista formado pela Universidade Autônoma do México (UNAM), com mestrado em Sociologia e doutorado em Economia.

América Latina já abriga cerca de 1.600 refugiados sírios vítimas do conflito que assola aquele país do Oriente Médio. A hashtag #Cartagena30, a ser utilizada no tweetchat, é uma referência ao 30º Aniversário da Declaração de Cartagena sobre Refugiados, que é celebrado este ano. Adotada em 1984, a Declaração é um instrumento legal não vinculante que vem orientando os países da América Latina e do Caribe na proteção e integração de refugiados e outras populações deslocadas por conflitos armados e perseguições.

A chegada de refugiados sírios à América Latina confirma a tradição de asilo na região e confirma a força da Declaração de Cartagena. Para celebrar os 30 anos da Declaração, o ACNUR e os governos da região estão negociando um Plano de Ação que guiará a proteção de refugiados na América Latina durante os próximos 10 anos. O documento será adotado em dezembro, durante reunião ministerial que ocorrerá em Brasília.