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Refugiadas e educadoras: conheça a história de Tulin e Nour

Comunicados à imprensa

Refugiadas e educadoras: conheça a história de Tulin e Nour

8 Fevereiro 2021
© Abraço Cultural / Divulgação

Quais são os caminhos que refugiados percorrem para ter a chance de recomeçar? Antes de chegar ao Brasil, as jornadas de Tulin e Nour foram longas. Desde que Tulin deixou Damasco, sua cidade natal na Síria, ela passou pelo Líbano, Malásia e Turquia; Nour, por sua vez, também percorreu bons quilômetros desde que foi embora da Palestina.

Além do refugio, a história dessas mulheres se cruzam em outro momento: quando encontram na educação uma maneira de se integrarem no Brasil. Ambas seguiram suas vocações ao abraçarem o ensino de línguas e encontrarem na sala de aula a chance de trocar sua bagagem cultural.

Mesmo com a pandemia de Covid-19, Tulin e Nour se adaptaram ao novo modelo de aulas online e inspiram outros refugiados e estudantes. Conheça suas histórias.

 

Tulin, 29 anos, natural da Síria, professora no Rio de Janeiro

Foto: Felipe Novoa

O trajeto foi longo para que Tulin pudesse chegar até o Brasil: ela teve que deixar Damasco, na Síria, devido à guerra. Estudante de astronomia, Tulin passou pelo Líbano, Malásia e Turquia antes de chegar ao Rio de Janeiro, onde vive atualmente. Ela sonha em dar continuidade aos seus estudos no Brasil.

Tulin tentou empreender diferentes negócios na capital fluminense, mas o que de fato fez seus olhos brilharem foi o ensino de idiomas. A estudante então se tornou professora da ONG Abraço Cultural, onde leciona aulas de inglês, além de aulas particulares de árabe para brasileiros. Recentemente, Tulin passou a promover aulas online para grupos e alunos individuais como forma de se adaptar à quarentena.

Leia a história completa de Tulin

 

Nour, 32 anos, natural da Palestina, professora de idiomas em São Paulo

Foto: Daniela Segadilha

Nour chegou ao Brasil em 2015. Ele deixou seu local de origem, a Palestina, devido à guerra que persiste na Síria há mais de nove anos. Desde que chegou ao Brasil, Nour passou a integrar a ONG Abraço Cultural, que promove aulas de diferentes idiomas com professores refugiados para brasileiros. Na verdade, são mais do que aulas, o ensino de idiomas neste projeto envolve trocas culturais.

“Eu tenho formação acadêmica como tradutora e já atuava parcialmente como professora de idiomas na Síria. Quando eu comecei a trabalhar no Abraço Cultural, fiquei apaixonada pelo propósito da organização de ensinar como forma de promover experiências de vida”, afirma a professora de inglês e árabe para brasileiros.

Leia a história completa de Nour

 


Dar visibilidade aos negócios liderados por empresários refugiados no Brasil é o objetivo da plataforma Refugiados Empreendedores, desenvolvida pela Rede Brasil do Pacto Global da ONU e o ACNUR (Agência da ONU para Refugiados).

Acesse a plataforma e conheça a história de outros refugiados empreendedores.

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