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Museu do Amanhã inaugura seminário e exposição fotográfica sobre deslocamento forçado em celebração ao Dia Mundial do Refugiado

Comunicados à imprensa

Museu do Amanhã inaugura seminário e exposição fotográfica sobre deslocamento forçado em celebração ao Dia Mundial do Refugiado

Museu do Amanhã inaugura seminário e exposição fotográfica sobre deslocamento forçado em celebração ao Dia Mundial do RefugiadoNo Rio de Janeiro, museu reúne refugiados, especialistas e público para abrir espaço para atividades que destacam o deslocamento forçado causado por mudanças climáticas, guerras violência e perseguições.
28 Junho 2017

RIO DE JANEIRO, 28 de junho de 2017 – Como parte das celebrações pelo Dia Mundial do Refugiado (20 de junho), o Museu do Amanhã realizou na semana passada em parceria com o ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) e a Agence France-Presse (AFP) um seminário e uma mostra fotográfica sobre deslocamento forçado causado por mudanças climáticas.

O seminário Vozes do Refúgio aconteceu na terça-feira (20) e contou com a presença de especialistas que debateram, em três mesas diferentes, os últimos dados sobre refúgio no mundo e o impacto das mudanças climáticas sobre o deslocamento forçado. Ao longo dos debates, eles alertaram que as mudanças globais do clima são uma ameaça à segurança humana e que podem comprometer a cultura e identidade de populações inteiras. Durante o encontro, os participantes pediram comprometimento com os acordos climáticos e a criação de políticas de proteção para populações em maior situação de vulnerabilidade.

Atualmente, já ocorrem deslocamentos por desastres climáticos – e eles não são poucos: cerca de 25 milhões de pessoas são forçadas a deixar seus países a cada ano devido a problemas ambientais como secas, inundações, tempestades e incêndios florestais.

Segundo estimativas do Centro de Monitoramento de Deslocamento Interno (IDMC), até 2050 esse número chegará a 1 bilhão de pessoas.