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"Eu pagaria para realizar aquele trabalho"

Comunicados à imprensa

"Eu pagaria para realizar aquele trabalho"

"Eu pagaria para realizar aquele trabalho"O ACNUR tem quase 11 mil funcionários, a maioria está baseada no campo. Conheça Roberto Mignone, o representante da Agência da ONU para Refugiados na Líbia.
4 Janeiro 2018

Por ACNUR, 04 de janeiro de 2018.

Nome: Roberto Mignone, 53 anos, Itália.

Cargo: Representante do ACNUR na Líbia, com sede na Tunísia, país vizinho.

Experiência no ACNUR: Há quase 25 anos, já trabalhou em Moçambique, Guatemala, Colômbia, Suécia, Austrália, Índia e Costa Rica, depois na sede em Genebra, como parte de uma equipe que responde a emergências em todo o mundo.

Por que você se tornou um trabalhador humanitário?

Eu estava fazendo um mochilão pela Ásia e encontrei crianças da tribo karen refugiadas de Mianmar em uma aldeia no norte da Tailândia. Estava distribuindo alguns doces e pensei: "espero que um dia eu possa voltar com algo melhor". Foi quando soube que queria trabalhar nessa área.

Os karen foram os primeiros indígenas deslocados que conheci. Mas desde que ingressei no ACNUR, em 1993, trabalhei com outros povos na Guatemala, Panamá, Colômbia, Costa Rica e Filipinas.

Trabalhar com eles tornou-se minha prioridade e área de trabalho favorita, pois eles são particularmente vulneráveis e desproporcionalmente afetados por conflitos. Não há dúvidas de que eles precisam de proteção.