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Emergência no Sudão

Emergência no Sudão

O Sudão enfrenta crise atrás de crise. O conflito brutal no Sudão começou em 2023 e forçou milhões de pessoas a deixarem suas casas.

O país que já enfrentava mais de 15 meses de conflitos brutos se depara também com outras crises: a fome e a principal crise de segurança alimentar do mundo e enchentes após fortes chuvas a partir de junho de 2024.

Tudo isso ainda culminou em surtos de cólera, especialmente em locais lotados afetados por enchentes, ameaçando comunidades vulneráveis, como as pessoas forçadas a se deslocar. O país também tem casos de Mpox registrados. Precisamos ajudar.
Menina sudanese no chão, com uma mala, segura uma bebê no colo, ao fundo há uma mulher

O que o ACNUR está fazendo no Sudão?

À medida que a violência continua a aumentar, as pessoas estão buscando desesperadamente segurança e proteção, tanto no próprio Sudão quanto nos países vizinhos, como Chade, Sudão do Sul, Egito, Etiópia e República Centro-Africana.

O ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, está no local atendendo refugiados recém-chegados e fornecendo apoio para salvar vidas.

Essas pessoas precisam ser protegidas. Elas precisam de abrigo, segurança e suprimentos básicos. Precisamos da sua ajuda para fazer mais.

O Sudão abriga uma das maiores populações de refugiados da África e, ao longo dos anos, conflitos violentos também desalojaram muitas pessoas dentro do país.

Devido à frágil situação política, de segurança e socioeconômica do país, os deslocados dependem da assistência humanitária. Neste momento, não podemos alcançar muitas dessas pessoas vulneráveis devido aos combates em andamento.

Assim que a situação o permitir, precisaremos levar urgentemente equipes de emergência e novos suprimentos para responder às necessidades existentes e novas criadas pela atual convulsão social.

“Inúmeras pessoas permanecem aterrorizadas dentro do Sudão, e as que fugiram pelas diversas fronteiras do país precisam de ajuda, muitas vezes se encontrando em locais onde o acesso é extremamente difícil e os recursos são escassos. Trabalhadores humanitários estão trabalhando arduamente para responder, mas precisamos mais uma vez apelar aos países e indivíduos com os meios para que se mobilizem e forneçam os recursos para que possamos ajudar as pessoas que perderam tudo.”

Filippo Grandi, alto comissário da ONU para Refugiados

Como ajudar?

O trabalho do ACNUR é mantido por contribuições voluntárias de países e por doações de empresas e pessoas físicas. As doações são fundamentais para ampliar o alcance e o impacto das iniciativas do ACNUR. Doe agora.