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Coronavírus (COVID-19) | O que fizemos juntos

Coronavírus (COVID-19) | O que fizemos juntos

Tudo o que o ACNUR fez para proteger refugiados da COVID-19 no Brasil e no mundo, e como continuar apoiando os nossos esforços!
acnur covid

Em tempos difíceis, não deixamos aqueles que fogem de guerras e perseguições serem esquecidos. Durante a pandemia do coronavírus, mais do que nunca, as pessoas refugiadas precisaram da nossa solidariedade e compaixão.

Em resposta à maior crise sanitária global, o ACNUR atuou para proteger refugiados, pessoas deslocadas e comunidades que os acolhem no Brasil e no mundo.

O QUE FIZEMOS NO BRASIL

No Brasil, os efeitos da pandemia impuseram desafios adicionais a um contexto já emergencial. Por isso, o ACNUR intensificou seus esforços para prevenir a transmissão do coronavírus. Ao doar para o ACNUR, você garante que continuemos salvando vidas e protegendo refugiados e comunidades brasileiras que os acolhem, em qualquer contexto.

Durante a pandemia do coronavírus, as nossas principais ações locais incluíram: 

FORTALECIMENTO DA RESPOSTA DE SAÚDE

O ACNUR entregou a refugiados no Brasil 331 unidades habitacionais, 1.296 colchões e capas para colchões, 460 camas, 155 redes, 1.147 kits de limpeza, 2.235 pacotes de fraldas, 2.331 jarras para água potável, 422 baldes, 1.132 redes mosqueteiras, 50 kits de cozinha e 584 lâmpadas solares.

Construímos um hospital de campanha para atender pessoas refugiadas, migrantes e moradores das comunidades locais vítimas da COVID-19 em Boa Vista, Roraima. O hospital fez parte da chamada (link is external)Área de Proteção e Cuidados (APC)Link is external – uma das frentes da resposta de saúde dos governos federal, estadual e municipal à pandemia do coronavírus. A iniciativa, com o apoio do setor privado, ampliou o número de leitos hospitalares de terapia intensiva disponíveis na região.

ACESSO À INFORMAÇÃO

Atuamos para garantir que informações confiáveis chegassem à população. No ano mais crítico da emergência, o ACNUR alcançou mais de 15 mil refugiados e migrantes no norte do Brasil com informações cruciais sobre a COVID-19. A ação foi realizada em abrigos e assentamentos informais, e através de organizações comunitárias.

ASSISTÊNCIA EM DINHEIRO

O ACNUR apoiou 1.636 pessoas refugiadas em maior situação de vulnerabilidade com R$612.522.

O QUE FIZEMOS NO MUNDO

Com base na experiência adquirida em emergências de saúde anteriores (Ebola, SARS e influenza), o ACNUR tomou ações imediatas para freiar a disseminação e responder ao surto de COVID-19. Em março de 2020, lançou juntou-se ao Plano de Resposta Humanitária Global, um esforço interagencial coordenado pelo Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA). As medidas adotadas protegeram os refugiados e outras populações atendidas por nós, como apátridas e deslocados internos, antes, durante e após emergências globais de saúde.

O ACNUR seguiu as orientações da OMS e identificou várias atividades de prevenção e resposta à COVID-19. Apoiamos a resposta dos países que acolhem refugiados com ações de prevenção e controle, acesso à informação e envolvimento da comunidade, monitoramento, investigação de casos suspeitos e treinamento e proteção e advocacy. Também doamos material médico e equipamentos hospitalares para os países que mais precisavam.

No primeiro ano da emergência, 9,34 milhões de refugiados e deslocados internos em 151 países acessaram a serviços de proteção, mais de 3,9 milhões de refugiados acessaram serviços de saúde e cerca de 265.000 pessoas deslocadas receberam serviços de auxílio psicossocial e saúde mental. E não paramos por aí. O ACNUR distribuiu assistência em dinheiro para 3 milhões de pessoas e adquiriu 41,2 milhões de máscaras e 195 respiradores. Fornecemos ainda 8.000 Unidades de Habitação Emergencial, em inglês Refugee Housing Unit (RHU), para apoiar o enfrentamento à COVID-19 em diversos países.